Mais um curso oferecido pelo Distrito de Tecnologia Educacional ( DTE ) RJ-1- Campos dos Goytacazes, ministrado pela dinamizadora Claudisséa Nunes Siqueira.
EIXO 1
ATIVIDADE 1 - Cultive Sonhos e Projetos Pessoais
Ter sonhos faz bem para a alma, traz-nos mais longevidade,pois sempre temos uma meta a cumprir,um desejo imenso de fazer a diferença e de ajudar ao próximo.Cultive seus sonhos e sempre tenha projetos pessoais em sua vida.Só vai lhe fazer bem.
O sonho alimemta o entusiasmo. O entusiasmo é a força que nos leva a realizar o que antes parecia impossível.É uma força genuína liberada somente quando se quer algo de verdade.Os seus sonhos alimentam esse entusiasmo que existe dentro de você.O sonho é o começo de tudo.É a mola que move desejos e realizações.Uma pessoa sem sonho é uma pessoa com pouco ou nenhum entusiasmo.O sonho ilumina a vida da gente. Ganhe um grande presente.Fica uma sugestão:que tal colocar o seu sonho num papel?Transformá-lo num projeto e,quem sabe,em realidade?Sonhar só por sonhar não leva a nada. Carreiras mudam de acordo com suas próprias aspirações.Realizar os próprios sonhos é coisa para poucos.É o maior presente que podemos dar a nós mesmos.Não importa qual seja o seu sonho, o que importa é o que você está fazendo para tentar realizá-lo. Nós(Ilda e Eliane) orientadoras tecnológias desta unidade escolar, enquanto profissionais, temos um sonho em comum, de que os professores busquem cada vez mais o suporte tecnológico a fim de facilitar o acesso ao conhecimento, preparando os alunos para um mundo de aprendizagens e descobertas.
ATIVIDADE 2- Projeto AMORA
O Projeto Amora, criado no COLÉGIO DE APLICAÇÃO da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem como objetivo reestruturar o currículo escolar a partir de uma nova perspectiva do papel do professor e do aluno. A intenção é construir conhecimentos a partir do projeto de aprendizagem, integrando as disciplinas com o uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação).
O projeto recebeu este nome, levando em conta a relação simbólica entre as características deste "fruto", a transitividade inspirada pela palavra amora e o resultado que se pretende no processo pedagógico. O projeto, por sua vez, pretende construir conhecimento a partir da inter-relação entre as múltiplas facetas das diferentes áreas do conhecimento, o que propicia a quem o constrói, uma visão ampla e interacional da realidade, também muito apreciada por integrar,
criativamente, afeto e cognição.
http://youtube.com/watch?v=3ZIXYYBq8h8 LINK DO PROJETO AMORA: http://amora.cap.ufrgs.br/projeto_amora20092010.doc
ATIVIDADE 3- Ideais Educacionais
Durante toda sua vida,Paulo Freire tentou compreender os homens como “sujeitos inacabados”, pois, não acreditava na verdade absoluta, pelo contrário, acreditava no homem enquanto ser em constante formação, em transformação, que poderia ser mudado em cada etapa da vida. Acreditava que “o pau que nasce torto, pode morrer reto”.
A obra de Freire tem por base a pedagogia crítico-educativa, tendo como eixo o homem enquanto sujeito inacabado, ela se expressa por uma educação militante, colada aos setores populares e aos marginalizados da sociedade capitalista, uma pedagogia libertadora. A prática crítico-educativa proposta pela educação libertadora de Paulo Freire, pode servir de importante instrumento de emancipação do homem diante da opressão, pois, ela aponta no sentido da intervenção prática no ambiente do cotidiano escolar, de forma dinâmica, transformadora, considerando, a todo instante, a realidade de cada educando.
"A partir da tese sobre a relação entre a educação e o processo de humanização, Paulo Freire caracteriza duas concepções opostas de educação: a concepção 'bancária' e a concepção 'problematizadora'" "Na concepção bancária (burguesa), o educador é o que sabe e os educandos, os que não sabem; o educador é o que pensa e os educandos, os pensados; o educador é o que diz a palavra e os educandos, os que escutam docilmente; o educador é o que opta e prescreve sua opção e os educandos, os que seguem a prescrição; o educador escolhe o conteúdo programático e os educandos jamais são ouvidos nessa escolha e se acomodam a ela; o educador identifica a autoridade funcional, que lhe compete, com a autoridade do saber, que se antagoniza com a liberdade dos educandos, pois os educandos devem se adaptar às determinações do educador; e, finalmente, o educador é o sujeito do processo, enquanto os educandos são meros objetos".
Freire afirma que a "libertação" através da educação só é válida se for um esforço coletivo: "Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão". Mas no entanto, é difícil conceber ato mais individual do que a descoberta. A descoberta ou o entendimento de um dado fato nunca é coletiva, pois os indivíduos tem percepções diferentes e interpretações diferentes: cada um tem a sua versão e o seu entendimento. "A partir dessa sua prática, criou o método, que o tornaria conhecido no mundo, fundado no princípio de que o processo educacional deve partir da realidade que cerca o educando. Não basta saber ler que 'Éva viu a uva', diz ele. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho."
ATIVIDADE 4
"Se fizermos do projeto uma camisa -de- força para todas as atividades escolares, estaremos engessando a prática pedagógica"(ALMEIDA,2001)
Nos dias de hoje discute-se muito a forma como a educação dita formal (escolar) tem sido estruturad.
Neste contexto, o aluno e o professor possuem um papel muito passivo no processo ensino-aprendizagem, na medida em que não têm a possibilidade de construírem este processo. Conteúdos e formas de apresentação das mesmas já estão pré-estabelecidas. Assim, o processo ensino-aprendizagem perde toda sua magia, deixando de ser significativo e prazeroso,tanto para os alunos como para os professores.A pedagogia de projetos vem nortear as atividades escolares, permitindo um trabalho interdisciplinar, abrangendo as diversas áreas do conhecimento, inserida na realidade e viabilizando múltiplas relações sociais.
Portanto,projeto é articulação coordenada de recursos, no sentido de repensar a função da escola, o ensino e a aprendizagem; a fim de propiciar condições que estimulem a curiosidade dos alunos, tendo por base suas necessidades e interesses.
ATIVIDADE 5 - O Projeto e suas características
Para deixarmos de lado a educação baseada na formação de modelos, memorizações, e fragmentação do conhecimento, foi elaborada a reorganização curricular com o objetivo de desenvolver os conteúdos, utilizando a interdisciplinaridade e a contextualização. Conforme a LDB nº 9394 / 96, a organização do currículo superou as disciplinas estanques. Pretende integração e articulação dos conhecimentos num processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização. A interdisciplinaridade ao saber útil. Utiliza conhecimentos de várias disciplinas para a compreensão de uma situação problema. É uma integração de saberes. Num texto de ciências, por exemplo, além do conhecimento específico da matéria, o aluno pode aprender gramática, elaborar problemas relativos ao texto e muito mais. A contextualização do conteúdo traz importância ao cotidiano do aluno, mostra que aquilo que se aprende , em sala de aula, tem aplicação prática em nossas vidas. A contextualização permite ao aluno sentir que o saber não é apenas um acúmulo de conhecimentos técnico-científicos, mas sim uma ferramenta que os prepara para enfrentar o mundo, permitindo-lhe resolver situações até então desconhecidas. A fragmentação, a distância entre os conteúdos gera desinteresse por a aprendizagem não ser significativa. Esta ocorre quando há relação entre o aluno e o que ele está aprendendo, considerando-o como o centro da aprendizagem, sendo ativo. O contexto dá significado ao conteúdo e deve basear-se na vida social, nos fatos do cotidiano e na convivência do aluno. Isto porque o aluno vive num mundo regido pela natureza, pelas relações sociais estando exposto à informação e a vários tipos de comunicação .
Portando, o cotidiano, o ambiente físico e social devem fazer a ponte entre o que se vive e o que se aprende na escola. Aproveitando-se do conhecimento prévio do aluno, o professor deverá planejar "induções", fazendo com que o conceito a ser aprendido parta do próprio aluno. Vejamos, por exemplo, o caso de um professor de história. Deverá selecionar do conteúdo os fatos, conceitos, época, usos e costumes que o conteúdo exige. Deverá elaborar perguntas, que partam do cotidiano, induzindo os alunos a fazerem comparações até chegar onde pretende. Através das respostas dos alunos, será elaborado um texto. Através de outras induções planejadas pelo professor esses texto dará origem a outros textos, como por exemplo de geografia. Por exemplo: -Onde ocorreram tais fatos? Diferenciar os conceitos, usos , costumes entre as regiões do planeta. Nesse mesmo texto a gramática deverá ser inserida e a obtenção de dados para elaborar problemas. Em educação artística o campo será amplo a ser explorado.
ATIVIDADE 7
CONSIDERAÇÕES SOBRE COMO SE TRABALHA COM PROJETO
Trabalhar com projetos é muito importante, pois ajuda os alunos a serem conscientes do processo ensino-aprendizagem; uma vez que eles têm liberdade para criar, representar e construir conhecimentos através de atividades diversificadas e dinâmicas, em constante reflexão e interação, estando aptos a tomar decisões e consequentement
e desenvolver valores.
A elaboração de um projeto feita em parceria entre alunos e professores deve ser entendida como uma organização aberta, que articula informações conhecidas, baseadas nas experiências do passado e do presente, com as antecipações de outros aspectos que surgirão durante sua execução
Cabe ao professor, favorecer maior aprendizagem, questionar o aluno de modo a desestabilizar as certezas inadequadas e propor novos desafios. Não deixando de reconhecer que os alunos são sujeitos da aprendizagem e os professores são parceiros.
ATIVIDADE 8- Banco de Projetos
A obra de Freire tem por base a pedagogia crítico-educativa, tendo como eixo o homem enquanto sujeito inacabado, ela se expressa por uma educação militante, colada aos setores populares e aos marginalizados da sociedade capitalista, uma pedagogia libertadora. A prática crítico-educativa proposta pela educação libertadora de Paulo Freire, pode servir de importante instrumento de emancipação do homem diante da opressão, pois, ela aponta no sentido da intervenção prática no ambiente do cotidiano escolar, de forma dinâmica, transformadora, considerando, a todo instante, a realidade de cada educando.
"A partir da tese sobre a relação entre a educação e o processo de humanização, Paulo Freire caracteriza duas concepções opostas de educação: a concepção 'bancária' e a concepção 'problematizadora'" "Na concepção bancária (burguesa), o educador é o que sabe e os educandos, os que não sabem; o educador é o que pensa e os educandos, os pensados; o educador é o que diz a palavra e os educandos, os que escutam docilmente; o educador é o que opta e prescreve sua opção e os educandos, os que seguem a prescrição; o educador escolhe o conteúdo programático e os educandos jamais são ouvidos nessa escolha e se acomodam a ela; o educador identifica a autoridade funcional, que lhe compete, com a autoridade do saber, que se antagoniza com a liberdade dos educandos, pois os educandos devem se adaptar às determinações do educador; e, finalmente, o educador é o sujeito do processo, enquanto os educandos são meros objetos".
Freire afirma que a "libertação" através da educação só é válida se for um esforço coletivo: "Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão". Mas no entanto, é difícil conceber ato mais individual do que a descoberta. A descoberta ou o entendimento de um dado fato nunca é coletiva, pois os indivíduos tem percepções diferentes e interpretações diferentes: cada um tem a sua versão e o seu entendimento. "A partir dessa sua prática, criou o método, que o tornaria conhecido no mundo, fundado no princípio de que o processo educacional deve partir da realidade que cerca o educando. Não basta saber ler que 'Éva viu a uva', diz ele. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho."ATIVIDADE 4
Nos dias de hoje discute-se muito a forma como a educação dita formal (escolar) tem sido estruturad.
Neste contexto, o aluno e o professor possuem um papel muito passivo no processo ensino-aprendizagem, na medida em que não têm a possibilidade de construírem este processo. Conteúdos e formas de apresentação das mesmas já estão pré-estabelecidas. Assim, o processo ensino-aprendizagem perde toda sua magia, deixando de ser significativo e prazeroso,tanto para os alunos como para os professores.A pedagogia de projetos vem nortear as atividades escolares, permitindo um trabalho interdisciplinar, abrangendo as diversas áreas do conhecimento, inserida na realidade e viabilizando múltiplas relações sociais.
Portanto,projeto é articulação coordenada de recursos, no sentido de repensar a função da escola, o ensino e a aprendizagem; a fim de propiciar condições que estimulem a curiosidade dos alunos, tendo por base suas necessidades e interesses.ATIVIDADE 5 - O Projeto e suas características
Para deixarmos de lado a educação baseada na formação de modelos, memorizações, e fragmentação do conhecimento, foi elaborada a reorganização curricular com o objetivo de desenvolver os conteúdos, utilizando a interdisciplinaridade e a contextualização. Conforme a LDB nº 9394 / 96, a organização do currículo superou as disciplinas estanques. Pretende integração e articulação dos conhecimentos num processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização. A interdisciplinaridade ao saber útil. Utiliza conhecimentos de várias disciplinas para a compreensão de uma situação problema. É uma integração de saberes. Num texto de ciências, por exemplo, além do conhecimento específico da matéria, o aluno pode aprender gramática, elaborar problemas relativos ao texto e muito mais. O mundo globalizado exigiu mudanças na educação, consequentemente exige que o professor seja atualizado, criativo, orientador e facilitador da aprendizagem.Podemos dizer que o trabalho por projetos enfatiza a abrangência de relações entre as várias áreas de conhecimento e o desenvolvimento criativo .O sentido da abrangência é representado pelo trabalho por projetos, no qual as diversas áreas curriculares e as tecnologias se articulam e o sentido do aprofundamento se refere às particularidades de uma área/disciplina, a qual pode emergir do próprio projeto em ação. Fonte: http://www.webartigos.com/articles/13408/1/A-Importancia-da-Interdisciplinaridade-e-Contextualizacao/pagina1.html#ixzz1IbyyAPMg
ATIVIDADE 7
CONSIDERAÇÕES SOBRE COMO SE TRABALHA COM PROJETO
Trabalhar com projetos é muito importante, pois ajuda os alunos a serem conscientes do processo ensino-aprendizagem; uma vez que eles têm liberdade para criar, representar e construir conhecimentos através de atividades diversificadas e dinâmicas, em constante reflexão e interação, estando aptos a tomar decisões e consequentement
e desenvolver valores.A elaboração de um projeto feita em parceria entre alunos e professores deve ser entendida como uma organização aberta, que articula informações conhecidas, baseadas nas experiências do passado e do presente, com as antecipações de outros aspectos que surgirão durante sua execução
Cabe ao professor, favorecer maior aprendizagem, questionar o aluno de modo a desestabilizar as certezas inadequadas e propor novos desafios. Não deixando de reconhecer que os alunos são sujeitos da aprendizagem e os professores são parceiros.
ATIVIDADE 8- Banco de Projetos
Projeto de leitura e escrita
“Semeando leitores e escritores competentes” I-IDENTIFICAÇÃO
Escola Estadual Cel. Francisco Ribeiro da Motta Vasconcellos“Semeando leitores e escritores competentes” I-IDENTIFICAÇÃO
Modalidade de Ensino: Fundamental II
Professor Responsável: Eliane Maravilha Franco Ribeiro
Turmas: 5º ao 9º ano
Tempo: 1 ano letivo
IV-PROBLEMATIZAÇÃO
Conversando e observando nossos alunos, observamos que a falta de hábito de leitura, a dificuldade na interpretação( tanto de texto quanto de enunciados) e a organização na escrita, são fatores que atingem a maior parte do corpo discente. Os alunos apresentam mais dificuldades na leitura que na escrita, sendo que, muitas vezes, é uma leitura “automática”, pois não compreendem o que foi lido, a leitura torna-se sem sentido.
Sendo assim, pretendemos, através desse projeto, desenvolver atividades que propiciem a solidificação dos conteúdos e a melhoria na expressão oral e escrita.
V- METODOLOGIA
• Leitura de diversos textos.
• Leitura compartilhada de textos escolhidos coletivamente.
• Representação da leitura(desenho,músicas,artes cênicas,dramatizações).
• Relatos de experiências de leitura(oral e escrita)
• Visita à biblioteca.
• Uso do computador.
• Uso do DVD.
• Gêneros literários/textuais:contato com livros, fábulas, contos, cordéis, crônicas, emails, encartes, livros paradidáticos,etc,
• Começar registros (produção textual com memoriais, com relatos de experiências de vida).
• Utilizar fotos, imagens, na leitura dos sentidos do texto autoral.
• Valorizar a autoria.
• Realizar a reescrita.
• Dinâmicas de grupo.
• Uso do dicionário.
• Produção de texto(individual/coletivo):paródia,carta, bilhete, convite, telegrama, etc.
VI-MATERIAIS
• Livros, revistas, jornais, papel, tinta, caneta, lápis, cola, disquetes, cds,dvd, data show, aparelho de som, computador.
VII-CRONOGRAMA
MESES
ATIVIDADES
MARÇO
Uso do dicionário.
Leitura, interpretação e ilustração do texto “Um dia daqueles”.
A narrativa: características; gêneros narrativos. Narrativas curtas nas rodas de leitura: conto da tradição oral, apólogo e crônica; estratégias de abordagem; vivências.
Conto: características e elementos da narrativa; estratégias de abordagem; vivências.
ABRIL
Roda de leitura de tirinhas (História em Quadrinhos- HQ). Adequação das tirinhas e HQ ao planejamento de Língua Portuguesa na educação infantil.
Laboratório de informática: (HQ)
MAIO
Exploração de textos variados; leitura e reconto de histórias.
Laboratório de informática: elaboração e ilustração de textos em homenagem às mães.
JUNHO
Roda de leitura de textos ( aventura)
Paradidático : As viagens de Gulliver (atividades diversas tais como: reescritura, maquetes, ficha de leitura)
Laboratório de informática ( elaboração de textos: modalidade- aventura).
JULHO
Uso do DVD (filmes como: Polliana e A corrente do bem)
Ficha de leitura.
AGOSTO
Entrevista
Folclore:lendas,ditados populares ,
receitas...
SETEMBRO
Interpretação do Hino Nacional
Café literário- Tema: Machado de Assis
OUTUBRO
Filmes,jornal mural,slogans,charges, letras de música,pesquisas,produção de textos... ( Todas as atividades desenvolvidas com base no subprojeto:Plantar a paz para colher amor.”)
NOVEMBRO
Teatro:Os Saltimbancos
Poesias
DEZEMBRO
Culminância com apresentação da peça “Os Saltimbancos” e exposição dos trabalhos desenvolvidos.
VIII-AVALIAÇÃO
Verificar, durante a realização das atividades previstas, se as expectativas de aprendizagem se cumpriram, mediante auto-avaliação, avaliação coletiva e avaliação do professor através de uma ficha de auto-avaliação e de avaliação compartilhada, a ser preenchida a cada sessão de discussão coletiva. É importante que os alunos registrem suas dificuldades iniciais de leitura e sua situação final, depois de todo o trabalho desenvolvido: quais dificuldades se resolveram e de que forma isso aconteceu, quais permanecem, quais procedimentos devem ser adotados para que estas também sejam resolvidas .
PROJETO - MATEMÁTICANome do Projeto:
( RE )CRIANDO A MATEMÁTICA
Coordenador do projeto:
Ilda da Penha Ribeiro Soares
Objetivo do Projeto:Geral:
Transformar as aulas de matemática em momentos lúdicos e estimulantes à aprendizagem de modo que a criatividade, o trabalho coletivo e a autonomia do aluno se manifeste com prazer de conhecer a matemática e seus desafios, em situações cotidianas.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo a sua volta;
• Estimular o interesse, a curiosidade e o espírito de investigativo através de atividades na resolução de problemas;
• Resolver situações-problemas adotando estratégias, desenvolvendo formas de raciocínio e processos como interação, intuição, dedução, analogia e estimativa;
• Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos, bem como recursos tecnológicos disponíveis, diante de uma situação problema;
• Apresentar resultados e sustentar argumentos por meio da linguagem oral e escrita;
• Desenvolver a auto-estima e a perseverança na busca de soluções;
• Interagir com os colegas de modo cooperativo, aprendendo a trabalhar em grupo.
Justificativa do Projeto:
A matemática é um componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar, Através dos índices Prova Brasil e SAEB que indicam o baixo desenvolvimento dos alunos do 7º ano escolar, em matemática, contribuindo consequentemente,para a elevação das taxas de retenção e distorção idade-série, busca-se desenvolver um projeto, que desperte o envolvimento do aluno para com a referida disciplina, valorizando conhecimentos, idéias e experiências que vivenciam em grupo sociocultural.
Considera-se que o jogo propicia situações que exigem soluções vivas, originais e rápidas. Nesse processo, o planejamento, a busca por melhores jogadas, a utilização de conhecimentos adquiridos anteriormente propiciam a aquisição de novas idéias, novos conhecimentos, habilidades e atitudes. Investigação, tentativa e erro, levantamento e checagem de hipóteses são algumas das habilidades de raciocínio lógico que estão envolvidas no processo de jogar. Os jogos funcionam como modelos de situações reais ou imaginárias. Há jogos dos mais variados tipos, muitos deles podem ser estudados do ponto de vista matemáticos, e outros têm regras que “obrigam” os jogadores a fazer raciocínios do tipo lógico matemático.
A partir desse momento, acredita-se que será muito mais fácil relacionar o mundo real com os conceitos matemáticos,instigando e agilizando o raciocínio do aluno, levando-o a resolver problemas em situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho.
Buscar a satisfação pela construção do conhecimento é vital numa relação de inovação pretendida pelo uso das novas tecnologias da educação.
Indicadores:
A turma apresenta um baixo índice de desempenho em matemática, correspondendo 30%. Estima-se alcançar um índice de 60% deste desempenho.
Público-Alvo:
Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental ( Turmas: 701; 702 e 703)
Referências Bibliográficas:PCN de 5ª a 8ª série ( Revista Nova Escola)
Revista do Professor de Matemática ( Exemplares 65 e 66 de 2008)
Revista Época - 2008
Software:
Caixa de jogos – Matemática
O Brincar e a Matemática ( Kátia Stocco Smole, Maria Ignez de Souza V. Diniz, Patrícia T.Cândido )
Site: www.mathema .com.br
Praticando Matemática ( Álvaro Andrini – 6ª série)
A Conquista da Matemática ( Giovanni e Giovanni Jr.)
Caracterização do lócus do Projeto:
A escola atende a uma clientela do 5º ao 9º Ano do Ensino Fundamental e o 1º ano do Ensino Médio com aproximadamente 450 alunos. Um corpo técnico variado, com docentes com formação de pós-graduação; licenciatura plena em Letras ( Português / Literatura, Português / Inglês ), Geografia, História, Matemática, Ciências Biológicas, Biologia, Física, Química, Sociologia, Educação Física e Pedagogia; adicional em Ciências / Matemática e Estudos Sociais, e Formação de Professor. Essa instituição possui um grupo de alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, apresentando pouca freqüência e um índice pequeno no desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, razão pela qual busca-se oferecer um atendimento priorizado para um melhor desempenho em Matemática.
Situações que podem facilitar o Projeto:1. - Reuniões dirigidas; pesquisas, coletas de dados; oficinas de elaborações, leituras e interpretações de textos instrucionais ( regras de jogo) facilitarão o nível de desenvolvimento do raciocínio matemático.
2. - Laboratório de Informática enfatizando a necessidade de aprimorar os conhecimentos e o desenvolvimento do raciocínio lógico a partir da elaboração e execução de jogos, curiosidades, quebra–cabeça, levando o aluno a aprender se divertindo, propiciando um ensino-aprendizagem prazeroso.
3. - Apoio da escola na execução do projeto.
Situações que podem ser barreiras para o Projeto:• Falta de conscientização da responsabilidade dos pais em relação ao acompanhamento na vida escolar dos seus filhos;
• falta de assiduidade e interesse dos alunos na escola;
• número reduzido de computadores;
• ausência de Software Educacional e da Internet no Laboratório de Informática;
• ausência de políticas públicas para a execução e pertinência do projeto.
Estratégias de desenvolvimento:• Reuniões de sensibilização com os pais;
• Laboratório de Informática;
• Atividades lúdicas através dos jogos;
• Confecção e elaboração dos jogos.
• Atividades criativas e participativas, resgatando o interesse dos alunos.
Detalhamento:Reunião de sensibilização com os pais, conscientizando-os para melhor acompanhamento da vida escolar dos seus filhos. Sondagem entre os alunos do 6º ano, quanto a contagem e operações.
Busca-se instigar o interesse dos alunos através de atividades lúdicas, prazerosas e criativas, visando a concretização dos conteúdos trabalhados a partir da utilização de materiais adequados, tais como: tangram, mosaicos, material dourado, ábaco e jogos, desenvolvendo com os alunos, atividades que contribuem para uma aprendizagem mais significativa, da matemática.
Desafiar os alunos a elaborarem seus próprios jogos é uma proposta interessante de ser desenvolvida, uma vez que permite a eles aprofundarem a compreensão sobre um conceito em especial, terem um contexto de resolução de problemas, exercitarem procedimentos matemáticos, perceberem como um jogo se estrutura, organizar um trabalho em grupo.
Planejar, executar e avaliar as ações de uma seqüência de atividades com um determinado fim.
Estabelecer na sala de aula um ambiente no qual eles convivam frequentemente com jogos, quer em situações mais livres ou em outras mais dirigidas.
Metas:Metas quantitativas:Através de coleta de dados, buscando garantir sucesso em 60% dos alunos.
A curto prazo: Minimizar as dificuldades de aprendizagem quanto a leitura, escrita e as operações com números inteiros, atendendo às devidas escolarizações no prazo de 3 meses.
A médio prazo: Conhecimento de 70% dos alunos relativo a cálculos, espaço e forma, grandezas e medidas, no prazo de 5 meses.
A longo prazo: Participação de 90% dos discentes na elaboração de jogos matemáticos, envolvendo cálculos, leitura e escrita de números naturais e racionais absolutos, no prazo de 6 meses com desempenho satisfatório.
Metas de Qualidade:Proporcionar condições favoráveis para que o aluno desenvolva a capacidade de resolver situações-problemas, tomada de decisões comunicando seus resultados e de trabalho cooperativo, em seu cotidiano tornando-se cidadãos capazes de se engajarem no mercado de trabalho.
Avaliação:Os alunos serão avaliados durante a realização das atividades previstas. Será verificado se as expectativas de aprendizagem foram cumpridas, mediante avaliação coletiva, avaliação do professor e pela auto-avaliação, na qual o aluno irá identificar suas dificuldades e traçar metas para supera-las.
Cronograma de Desenvolvimento:
1- Aquisição de materiais
2- Aquisição de materiais
3- Reunião com os pais . Sondagem com os alunos
4- Minimizar as dificuldades de aprendizagem quanto à leitura e a escrita de números naturais e racionais absolutos.
5- Minimizar as dificuldades de aprendizagem quanto as operações fundamentais.
6- Conhecimento dos alunos relativo a espaço e forma, grandezas e medidas.
7- Elaboração de jogos matemáticos envolvendo cálculos, leitura e escrita de números naturais.
8- Apresentação e interação dos jogos criados com os demais membros da equipe escolar.
EIXO 2- Atividade 1
http://youtu.be/UF0p0mKXdEo
O vídeo mostra muito bem o mundo em que os jovens estão inseridos (conectados),desde o local até o global e lidam com as tecnologias de uma maneira muito segura e natural.
Estamos numa rede de pensamento e a cultura vai se construindo e formando um tecido social. Os fios são tecidos nesta teia global, influenciados pela tecnologia.Não temos como fazer de conta que tudo isso não faz parte de nós.Se ignorarmos a necessidade do uso destas tecnologias ficaremos diante de um modelo ultrapassado de interação com o mundo,no qual os jovens já estão inseridos.
Os pais do Joaquim continuaram na mesma: assistindo a novelinha das oito, enquanto o Joaquim se conecta com várias pessoas do mundo.Quem faz uso das novas tecnologias digitais, com certeza, começa a agir de forma diferenciada, seus atos são influenciados por uma geração que vê o mundo em ação, em constantes mudanças, em novas descobertas.
Lembrando que é essencial, é de suma importância,ao educador, definir objetivos e metodologias que abranjam estes meios de comunicação.
ATIVIDADE 2- Índios Kuikuro preservam tradições com o uso da tecnologia
Todo projeto,quando bem elaborado ;articulando currículo,tecnologia e cultura, possibilita o resgate dos diferentes valores de cada povo.Através deste vídeo, é possível observar claramente que o uso da tecnologia possibilita divulgar e perpetuar costumes que poderiam ficar dispersos com o decorrer dos anos, tornando democrático o acesso ao conhecimento.
ATIVIDADE 3
Segundo THURLER, um projeto tem maiores chances de se concretizar quando seus objetivos são realistas...
Reflexões:
O currículo por projetos deve estar aberto às experiências de vida de forma prática, atuante e tangível, preparando o aluno para a vida com as competências técnicas e interagindo no meio em que ele vive.
A flexibilização curricular torna adequada a trajetória de uma sociedade complexa e torna o currículo um processo vivo, mutável, adaptável.
ATIVIDADE 4- Currículo e suas características
O autor Antônio Barbosa Moreira afirma a importância de o currículo escolar estar em consonância com a sociedade plural em que vivemos hoje e de a escola conhecer o currículo como um conjunto de experiências e aprendizagem.
Professor Responsável: Eliane Maravilha Franco Ribeiro
Turmas: 5º ao 9º ano
Tempo: 1 ano letivo
Disciplina: Língua Portuguesa/Literatura
"Leia, não para contradizer ou refletir, nem para crer ou tomar como certo, nem pelo discurso ou pelo enredo, mas para pensar e considerar. Alguns livros são só para serem provados, outros para serem engolidos, outros para serem mastigados e digeridos”. (FRANCIS BACON)
II- INTRODUÇÃO
TEMA/EIXOS TEMÁTICOS
TEMA: Semeando leitores e escritores competentes.
A EE Cel. Francisco Ribeiro da Motta Vasconcellos, cumprindo a sua missão social, de Escola Pública de Qualidade – expressa no seu PPP – Projeto Político Pedagógico, renova o seu compromisso educacional com a comunidade, desenvolvendo uma proposta pedagógica contemporânea, inovadora, ousada e humanista, a partir da realização do Projeto “Semeando leitores e escritores competentes”.
Este projeto temático-metodológico representa, ao mesmo tempo: o tema-macro e as principais diretrizes pedagógicas, em torno das quais ocorreram as construções educacionais e culturais que têm como meta o aprimoramento da qualidade de ensino.
Fazem parte dessa etapa a construção de valores e atitudes que norteiam as relações interpessoais. É imprescindível nesse processo, que valoriza o aprender contínuo e a integração constante entre aluno-aluno e aluno-professor, uma postura de trabalho que considera a Ética, Motivação, Participação, Responsabilidade, Identidade,Valorização ,Cooperação, Paz e Solidariedade.
Este projeto reafirma o compromisso da Escola com os princípios propostos no seu PPP, uma vez que esses valores são os principais eixos de nossa missão educacional.
Acreditamos que educar o cidadão para o terceiro milênio, além de ser um desafio social sem precedentes, possa ser uma resposta aos paradoxos do nosso tempo.
Eixos Temáticos
A idéia central que norteia esse trabalho é a crença de que a leitura não é uma habilidade que se desenvolva por decreto, lei ou ordem, mas, sim, uma habilidade que envolve a decisão de um leitor, no sentido de envidar esforços em torno de um objetivo comum: propiciar a construção do letramento . Dito de outra forma, a leitura é individual, subjetiva, e ninguém lê pelo outro. Pensamos que a leitura efetiva-se por meio de procuras, em que os interesses e as necessidades do sujeito/leitor são portais. Todavia, tais portais, muitas vezes, têm “travas” difíceis de destravar, isso porque os contextos situacionais nem sempre são favoráveis ao desenvolvimento das habilidades de leitura, tão necessárias para o “futuro leitor” – leitor crítico. Por conseguinte, ainda que a leitura seja um ato do “eu”, podemos abrir portas, traçar alguns rumos em direção à sua construção.
É a capacidade de leitura, isto é, a capacidade de atribuir sentido ao que vem escrito nos livros, que favorece aquela outra leitura, agora com sentido metafórico: a leitura do mundo.
II-Justificativa
Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar e apresenta, na escola, dificuldades de aprendizagem decorrentes dessa carência, faz-se então necessária a realização de um trabalho que desperte o gosto e o hábito da leitura, condição indispensável ao desenvolvimento social e à realização individual do educando.
Acreditamos que a leitura pode contribuir para a emancipação do sujeito, tornando-o um cidadão mais consciente, com uma visão mais ampla do mundo, e ajudando-o na transformação de si e da realidade em que vive.
Há coisas que no corre-corre da vida moderna, às vezes nem notamos que são bonitas:o canto de um pardal teimoso, o grito de um galo madrugador e distante, um pôr-do-sol lento e suado numa tarde azul de verão...
Alguns desses momentos têm encanto tão grande que podem até ser chamados de “momentos poéticos”.Por que não traduzi-los em palavras e sentimentos ?
Nossa intenção é que o aluno, mais tarde, possa arrancar de sua infância recordações maravilhosas de tudo quanto viveu e ouviu, tocou, sentiu e perdurou nele com uma intensidade poética inextinguível
e aprenda a olhar céus estrelados, chuvas nas flores, frutas maduras, casas fechadas, estátuas, negros, aleijados, bichos, cores... livros cheios de vozes contando o mundo.
Considerando o crescimento como um processo global, este projeto, através de um conjunto de ações, visa a práticas pedagógicas que possibilitem o desenvolvimento de interesses, capacidades e habilidades no mundo da leitura.
Com isso se pretende que os educandos expandam seus conhecimentos e aperfeiçoem suas ações, estimulando sua autonomia, curiosidade e espírito criativo; levando-o a um conhecimento ilimitado.
III- OBJETIVOS
Esperamos que os alunos sejam capazes de:
• Ampliar a visão do mundo e da cultura letrada;
• Estimular o gosto pela leitura vivenciando emoções, fantasias e imaginação, compreendendo que escreve-se para que alguém leia;
• Enriquecer o vocabulário melhorando a estrutura gramatical e as normas da Língua Portuguesa;
• Ao transformar a história lida em história em quadrinhos, os alunos observam o uso de dois pontos, utilização de diferentes tipos de balões e suas funções;
• Desenvolver as capacidades das habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever;
• Compreender a intenção, o ponto de vista de quem escreve fazendo uma leitura crítica, reconstruindo o sentido segundo suas vivências, ampliando sua visão de mundo.
• Construir novos significados sobre os conteúdos de aprendizagem sempre intermediados por uma posição ética.
• Oportunizar reflexões e/ou discussões sobre o papel de cada educando no seu contexto social. Elaborar e digitar textos, inserido figuras sobre o tema abordado ou estudado.
• Proporcionar momentos reflexivos, estimulando-os a perceber o valor e a capacidade que possuem. Vivenciar, na prática, os valores expressos no nosso PPP.
• Desenvolvimento do pensamento criativo e da capacidade intelectual (leitura e escrita).
• Ampliar sua proficiência sendo capazes de ler textos mais extensos, ou de complexidade maior, atribuindo-lhes sentidos adequados.
• Utilizar corretamente, no processo de leitura, as estratégias de leitura e selecionar procedimentos adequados às finalidades colocadas.
• Posicionar-se criticamente diante dos textos lidos, de modo a reconhecer posições ideológicas subjacentes e possíveis conteúdos discriminatórios neles veiculados.
• Demonstrar uma atitude receptiva diante do desafio das leituras propostas e disponibilidade para a ampliação do repertório a partir do contato com as obras selecionadas.
• Demonstrar interesse pela literatura, considerando-a forma de expressão da cultura de um povo.
• Demonstrar interesse por trocar impressões e informações com outros leitores, posicionando-se a respeito dos textos lidos, fornecendo indicações de leitura e considerando os novos dados compartilhados.
"Leia, não para contradizer ou refletir, nem para crer ou tomar como certo, nem pelo discurso ou pelo enredo, mas para pensar e considerar. Alguns livros são só para serem provados, outros para serem engolidos, outros para serem mastigados e digeridos”. (FRANCIS BACON)II- INTRODUÇÃO
TEMA/EIXOS TEMÁTICOS
TEMA: Semeando leitores e escritores competentes.
A EE Cel. Francisco Ribeiro da Motta Vasconcellos, cumprindo a sua missão social, de Escola Pública de Qualidade – expressa no seu PPP – Projeto Político Pedagógico, renova o seu compromisso educacional com a comunidade, desenvolvendo uma proposta pedagógica contemporânea, inovadora, ousada e humanista, a partir da realização do Projeto “Semeando leitores e escritores competentes”.
Este projeto temático-metodológico representa, ao mesmo tempo: o tema-macro e as principais diretrizes pedagógicas, em torno das quais ocorreram as construções educacionais e culturais que têm como meta o aprimoramento da qualidade de ensino.
Fazem parte dessa etapa a construção de valores e atitudes que norteiam as relações interpessoais. É imprescindível nesse processo, que valoriza o aprender contínuo e a integração constante entre aluno-aluno e aluno-professor, uma postura de trabalho que considera a Ética, Motivação, Participação, Responsabilidade, Identidade,Valorização ,Cooperação, Paz e Solidariedade.
Este projeto reafirma o compromisso da Escola com os princípios propostos no seu PPP, uma vez que esses valores são os principais eixos de nossa missão educacional.
Acreditamos que educar o cidadão para o terceiro milênio, além de ser um desafio social sem precedentes, possa ser uma resposta aos paradoxos do nosso tempo.
Eixos Temáticos
A idéia central que norteia esse trabalho é a crença de que a leitura não é uma habilidade que se desenvolva por decreto, lei ou ordem, mas, sim, uma habilidade que envolve a decisão de um leitor, no sentido de envidar esforços em torno de um objetivo comum: propiciar a construção do letramento . Dito de outra forma, a leitura é individual, subjetiva, e ninguém lê pelo outro. Pensamos que a leitura efetiva-se por meio de procuras, em que os interesses e as necessidades do sujeito/leitor são portais. Todavia, tais portais, muitas vezes, têm “travas” difíceis de destravar, isso porque os contextos situacionais nem sempre são favoráveis ao desenvolvimento das habilidades de leitura, tão necessárias para o “futuro leitor” – leitor crítico. Por conseguinte, ainda que a leitura seja um ato do “eu”, podemos abrir portas, traçar alguns rumos em direção à sua construção.
É a capacidade de leitura, isto é, a capacidade de atribuir sentido ao que vem escrito nos livros, que favorece aquela outra leitura, agora com sentido metafórico: a leitura do mundo.
II-Justificativa
Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar e apresenta, na escola, dificuldades de aprendizagem decorrentes dessa carência, faz-se então necessária a realização de um trabalho que desperte o gosto e o hábito da leitura, condição indispensável ao desenvolvimento social e à realização individual do educando.
Acreditamos que a leitura pode contribuir para a emancipação do sujeito, tornando-o um cidadão mais consciente, com uma visão mais ampla do mundo, e ajudando-o na transformação de si e da realidade em que vive.
Há coisas que no corre-corre da vida moderna, às vezes nem notamos que são bonitas:o canto de um pardal teimoso, o grito de um galo madrugador e distante, um pôr-do-sol lento e suado numa tarde azul de verão...
Alguns desses momentos têm encanto tão grande que podem até ser chamados de “momentos poéticos”.Por que não traduzi-los em palavras e sentimentos ?
Nossa intenção é que o aluno, mais tarde, possa arrancar de sua infância recordações maravilhosas de tudo quanto viveu e ouviu, tocou, sentiu e perdurou nele com uma intensidade poética inextinguível
e aprenda a olhar céus estrelados, chuvas nas flores, frutas maduras, casas fechadas, estátuas, negros, aleijados, bichos, cores... livros cheios de vozes contando o mundo.
Considerando o crescimento como um processo global, este projeto, através de um conjunto de ações, visa a práticas pedagógicas que possibilitem o desenvolvimento de interesses, capacidades e habilidades no mundo da leitura.
Com isso se pretende que os educandos expandam seus conhecimentos e aperfeiçoem suas ações, estimulando sua autonomia, curiosidade e espírito criativo; levando-o a um conhecimento ilimitado.
III- OBJETIVOS
Esperamos que os alunos sejam capazes de:
• Ampliar a visão do mundo e da cultura letrada;
• Estimular o gosto pela leitura vivenciando emoções, fantasias e imaginação, compreendendo que escreve-se para que alguém leia;
• Enriquecer o vocabulário melhorando a estrutura gramatical e as normas da Língua Portuguesa;
• Ao transformar a história lida em história em quadrinhos, os alunos observam o uso de dois pontos, utilização de diferentes tipos de balões e suas funções;
• Desenvolver as capacidades das habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever;
• Compreender a intenção, o ponto de vista de quem escreve fazendo uma leitura crítica, reconstruindo o sentido segundo suas vivências, ampliando sua visão de mundo.
• Construir novos significados sobre os conteúdos de aprendizagem sempre intermediados por uma posição ética.
• Oportunizar reflexões e/ou discussões sobre o papel de cada educando no seu contexto social. Elaborar e digitar textos, inserido figuras sobre o tema abordado ou estudado.
• Proporcionar momentos reflexivos, estimulando-os a perceber o valor e a capacidade que possuem. Vivenciar, na prática, os valores expressos no nosso PPP.
• Desenvolvimento do pensamento criativo e da capacidade intelectual (leitura e escrita).
• Ampliar sua proficiência sendo capazes de ler textos mais extensos, ou de complexidade maior, atribuindo-lhes sentidos adequados.
• Utilizar corretamente, no processo de leitura, as estratégias de leitura e selecionar procedimentos adequados às finalidades colocadas.
• Posicionar-se criticamente diante dos textos lidos, de modo a reconhecer posições ideológicas subjacentes e possíveis conteúdos discriminatórios neles veiculados.
• Demonstrar uma atitude receptiva diante do desafio das leituras propostas e disponibilidade para a ampliação do repertório a partir do contato com as obras selecionadas.
• Demonstrar interesse pela literatura, considerando-a forma de expressão da cultura de um povo.
IV-PROBLEMATIZAÇÃO
Conversando e observando nossos alunos, observamos que a falta de hábito de leitura, a dificuldade na interpretação( tanto de texto quanto de enunciados) e a organização na escrita, são fatores que atingem a maior parte do corpo discente. Os alunos apresentam mais dificuldades na leitura que na escrita, sendo que, muitas vezes, é uma leitura “automática”, pois não compreendem o que foi lido, a leitura torna-se sem sentido.
Sendo assim, pretendemos, através desse projeto, desenvolver atividades que propiciem a solidificação dos conteúdos e a melhoria na expressão oral e escrita.
V- METODOLOGIA
• Leitura de diversos textos.
• Leitura compartilhada de textos escolhidos coletivamente.
• Representação da leitura(desenho,músicas,artes cênicas,dramatizações).
• Relatos de experiências de leitura(oral e escrita)
• Visita à biblioteca.
• Uso do computador.
• Uso do DVD.
• Gêneros literários/textuais:contato com livros, fábulas, contos, cordéis, crônicas, emails, encartes, livros paradidáticos,etc,
• Começar registros (produção textual com memoriais, com relatos de experiências de vida).
• Utilizar fotos, imagens, na leitura dos sentidos do texto autoral.
• Valorizar a autoria.
• Realizar a reescrita.
• Dinâmicas de grupo.
• Uso do dicionário.
• Produção de texto(individual/coletivo):paródia,carta, bilhete, convite, telegrama, etc.
VI-MATERIAIS
• Livros, revistas, jornais, papel, tinta, caneta, lápis, cola, disquetes, cds,dvd, data show, aparelho de som, computador.
VII-CRONOGRAMA
MESES
ATIVIDADES
MARÇO
Uso do dicionário.
Leitura, interpretação e ilustração do texto “Um dia daqueles”.
A narrativa: características; gêneros narrativos. Narrativas curtas nas rodas de leitura: conto da tradição oral, apólogo e crônica; estratégias de abordagem; vivências.
Conto: características e elementos da narrativa; estratégias de abordagem; vivências.
ABRIL
Roda de leitura de tirinhas (História em Quadrinhos- HQ). Adequação das tirinhas e HQ ao planejamento de Língua Portuguesa na educação infantil.
Laboratório de informática: (HQ)
MAIO
Exploração de textos variados; leitura e reconto de histórias.
Laboratório de informática: elaboração e ilustração de textos em homenagem às mães.
JUNHO
Roda de leitura de textos ( aventura)
Paradidático : As viagens de Gulliver (atividades diversas tais como: reescritura, maquetes, ficha de leitura)
Laboratório de informática ( elaboração de textos: modalidade- aventura).
JULHO
Uso do DVD (filmes como: Polliana e A corrente do bem)
Ficha de leitura.
AGOSTO
Entrevista
Folclore:lendas,ditados populares ,
receitas...
SETEMBRO
Interpretação do Hino Nacional
Café literário- Tema: Machado de Assis
OUTUBRO
Filmes,jornal mural,slogans,charges, letras de música,pesquisas,produção de textos... ( Todas as atividades desenvolvidas com base no subprojeto:Plantar a paz para colher amor.”)
NOVEMBRO
Teatro:Os Saltimbancos
Poesias
DEZEMBRO
Culminância com apresentação da peça “Os Saltimbancos” e exposição dos trabalhos desenvolvidos.
VIII-AVALIAÇÃO
Verificar, durante a realização das atividades previstas, se as expectativas de aprendizagem se cumpriram, mediante auto-avaliação, avaliação coletiva e avaliação do professor através de uma ficha de auto-avaliação e de avaliação compartilhada, a ser preenchida a cada sessão de discussão coletiva. É importante que os alunos registrem suas dificuldades iniciais de leitura e sua situação final, depois de todo o trabalho desenvolvido: quais dificuldades se resolveram e de que forma isso aconteceu, quais permanecem, quais procedimentos devem ser adotados para que estas também sejam resolvidas .
PROJETO - MATEMÁTICANome do Projeto:
( RE )CRIANDO A MATEMÁTICA
Coordenador do projeto:Ilda da Penha Ribeiro Soares
Objetivo do Projeto:Geral:
Transformar as aulas de matemática em momentos lúdicos e estimulantes à aprendizagem de modo que a criatividade, o trabalho coletivo e a autonomia do aluno se manifeste com prazer de conhecer a matemática e seus desafios, em situações cotidianas.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo a sua volta;
• Estimular o interesse, a curiosidade e o espírito de investigativo através de atividades na resolução de problemas;
• Resolver situações-problemas adotando estratégias, desenvolvendo formas de raciocínio e processos como interação, intuição, dedução, analogia e estimativa;
• Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos, bem como recursos tecnológicos disponíveis, diante de uma situação problema;
• Apresentar resultados e sustentar argumentos por meio da linguagem oral e escrita;
• Desenvolver a auto-estima e a perseverança na busca de soluções;
• Interagir com os colegas de modo cooperativo, aprendendo a trabalhar em grupo.
Justificativa do Projeto:A matemática é um componente importante na construção da cidadania, na medida em que a sociedade se utiliza, cada vez mais, de conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãos devem se apropriar, Através dos índices Prova Brasil e SAEB que indicam o baixo desenvolvimento dos alunos do 7º ano escolar, em matemática, contribuindo consequentemente,para a elevação das taxas de retenção e distorção idade-série, busca-se desenvolver um projeto, que desperte o envolvimento do aluno para com a referida disciplina, valorizando conhecimentos, idéias e experiências que vivenciam em grupo sociocultural.
Considera-se que o jogo propicia situações que exigem soluções vivas, originais e rápidas. Nesse processo, o planejamento, a busca por melhores jogadas, a utilização de conhecimentos adquiridos anteriormente propiciam a aquisição de novas idéias, novos conhecimentos, habilidades e atitudes. Investigação, tentativa e erro, levantamento e checagem de hipóteses são algumas das habilidades de raciocínio lógico que estão envolvidas no processo de jogar. Os jogos funcionam como modelos de situações reais ou imaginárias. Há jogos dos mais variados tipos, muitos deles podem ser estudados do ponto de vista matemáticos, e outros têm regras que “obrigam” os jogadores a fazer raciocínios do tipo lógico matemático.
A partir desse momento, acredita-se que será muito mais fácil relacionar o mundo real com os conceitos matemáticos,instigando e agilizando o raciocínio do aluno, levando-o a resolver problemas em situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho.
Buscar a satisfação pela construção do conhecimento é vital numa relação de inovação pretendida pelo uso das novas tecnologias da educação.
Indicadores:
A turma apresenta um baixo índice de desempenho em matemática, correspondendo 30%. Estima-se alcançar um índice de 60% deste desempenho.
Público-Alvo:
Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental ( Turmas: 701; 702 e 703)
Referências Bibliográficas:PCN de 5ª a 8ª série ( Revista Nova Escola)
Revista do Professor de Matemática ( Exemplares 65 e 66 de 2008)
Revista Época - 2008
Software:
Caixa de jogos – Matemática
O Brincar e a Matemática ( Kátia Stocco Smole, Maria Ignez de Souza V. Diniz, Patrícia T.Cândido )
Site: www.mathema .com.br
Praticando Matemática ( Álvaro Andrini – 6ª série)
A Conquista da Matemática ( Giovanni e Giovanni Jr.)
Caracterização do lócus do Projeto:
A escola atende a uma clientela do 5º ao 9º Ano do Ensino Fundamental e o 1º ano do Ensino Médio com aproximadamente 450 alunos. Um corpo técnico variado, com docentes com formação de pós-graduação; licenciatura plena em Letras ( Português / Literatura, Português / Inglês ), Geografia, História, Matemática, Ciências Biológicas, Biologia, Física, Química, Sociologia, Educação Física e Pedagogia; adicional em Ciências / Matemática e Estudos Sociais, e Formação de Professor. Essa instituição possui um grupo de alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, apresentando pouca freqüência e um índice pequeno no desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, razão pela qual busca-se oferecer um atendimento priorizado para um melhor desempenho em Matemática.
Situações que podem facilitar o Projeto:1. - Reuniões dirigidas; pesquisas, coletas de dados; oficinas de elaborações, leituras e interpretações de textos instrucionais ( regras de jogo) facilitarão o nível de desenvolvimento do raciocínio matemático.
2. - Laboratório de Informática enfatizando a necessidade de aprimorar os conhecimentos e o desenvolvimento do raciocínio lógico a partir da elaboração e execução de jogos, curiosidades, quebra–cabeça, levando o aluno a aprender se divertindo, propiciando um ensino-aprendizagem prazeroso.
3. - Apoio da escola na execução do projeto.
Situações que podem ser barreiras para o Projeto:• Falta de conscientização da responsabilidade dos pais em relação ao acompanhamento na vida escolar dos seus filhos;
• falta de assiduidade e interesse dos alunos na escola;
• número reduzido de computadores;
• ausência de Software Educacional e da Internet no Laboratório de Informática;
• ausência de políticas públicas para a execução e pertinência do projeto.
Estratégias de desenvolvimento:• Reuniões de sensibilização com os pais;
• Laboratório de Informática;
• Atividades lúdicas através dos jogos;
• Confecção e elaboração dos jogos.
• Atividades criativas e participativas, resgatando o interesse dos alunos.
Detalhamento:Reunião de sensibilização com os pais, conscientizando-os para melhor acompanhamento da vida escolar dos seus filhos. Sondagem entre os alunos do 6º ano, quanto a contagem e operações.
Busca-se instigar o interesse dos alunos através de atividades lúdicas, prazerosas e criativas, visando a concretização dos conteúdos trabalhados a partir da utilização de materiais adequados, tais como: tangram, mosaicos, material dourado, ábaco e jogos, desenvolvendo com os alunos, atividades que contribuem para uma aprendizagem mais significativa, da matemática.
Desafiar os alunos a elaborarem seus próprios jogos é uma proposta interessante de ser desenvolvida, uma vez que permite a eles aprofundarem a compreensão sobre um conceito em especial, terem um contexto de resolução de problemas, exercitarem procedimentos matemáticos, perceberem como um jogo se estrutura, organizar um trabalho em grupo.
Planejar, executar e avaliar as ações de uma seqüência de atividades com um determinado fim.
Estabelecer na sala de aula um ambiente no qual eles convivam frequentemente com jogos, quer em situações mais livres ou em outras mais dirigidas.
Metas:Metas quantitativas:Através de coleta de dados, buscando garantir sucesso em 60% dos alunos.
A curto prazo: Minimizar as dificuldades de aprendizagem quanto a leitura, escrita e as operações com números inteiros, atendendo às devidas escolarizações no prazo de 3 meses.
A médio prazo: Conhecimento de 70% dos alunos relativo a cálculos, espaço e forma, grandezas e medidas, no prazo de 5 meses.
A longo prazo: Participação de 90% dos discentes na elaboração de jogos matemáticos, envolvendo cálculos, leitura e escrita de números naturais e racionais absolutos, no prazo de 6 meses com desempenho satisfatório.
Metas de Qualidade:Proporcionar condições favoráveis para que o aluno desenvolva a capacidade de resolver situações-problemas, tomada de decisões comunicando seus resultados e de trabalho cooperativo, em seu cotidiano tornando-se cidadãos capazes de se engajarem no mercado de trabalho.
Avaliação:Os alunos serão avaliados durante a realização das atividades previstas. Será verificado se as expectativas de aprendizagem foram cumpridas, mediante avaliação coletiva, avaliação do professor e pela auto-avaliação, na qual o aluno irá identificar suas dificuldades e traçar metas para supera-las.
Cronograma de Desenvolvimento:
1- Aquisição de materiais
2- Aquisição de materiais
3- Reunião com os pais . Sondagem com os alunos
4- Minimizar as dificuldades de aprendizagem quanto à leitura e a escrita de números naturais e racionais absolutos.
5- Minimizar as dificuldades de aprendizagem quanto as operações fundamentais.
6- Conhecimento dos alunos relativo a espaço e forma, grandezas e medidas.
7- Elaboração de jogos matemáticos envolvendo cálculos, leitura e escrita de números naturais.
8- Apresentação e interação dos jogos criados com os demais membros da equipe escolar.
EIXO 2- Atividade 1
http://youtu.be/UF0p0mKXdEo
O vídeo mostra muito bem o mundo em que os jovens estão inseridos (conectados),desde o local até o global e lidam com as tecnologias de uma maneira muito segura e natural.
Estamos numa rede de pensamento e a cultura vai se construindo e formando um tecido social. Os fios são tecidos nesta teia global, influenciados pela tecnologia.Não temos como fazer de conta que tudo isso não faz parte de nós.Se ignorarmos a necessidade do uso destas tecnologias ficaremos diante de um modelo ultrapassado de interação com o mundo,no qual os jovens já estão inseridos.
Os pais do Joaquim continuaram na mesma: assistindo a novelinha das oito, enquanto o Joaquim se conecta com várias pessoas do mundo.Quem faz uso das novas tecnologias digitais, com certeza, começa a agir de forma diferenciada, seus atos são influenciados por uma geração que vê o mundo em ação, em constantes mudanças, em novas descobertas.
Lembrando que é essencial, é de suma importância,ao educador, definir objetivos e metodologias que abranjam estes meios de comunicação.
ATIVIDADE 2- Índios Kuikuro preservam tradições com o uso da tecnologia
Todo projeto,quando bem elaborado ;articulando currículo,tecnologia e cultura, possibilita o resgate dos diferentes valores de cada povo.Através deste vídeo, é possível observar claramente que o uso da tecnologia possibilita divulgar e perpetuar costumes que poderiam ficar dispersos com o decorrer dos anos, tornando democrático o acesso ao conhecimento.
ATIVIDADE 3
Segundo THURLER, um projeto tem maiores chances de se concretizar quando seus objetivos são realistas...Reflexões:
O currículo por projetos deve estar aberto às experiências de vida de forma prática, atuante e tangível, preparando o aluno para a vida com as competências técnicas e interagindo no meio em que ele vive.
A flexibilização curricular torna adequada a trajetória de uma sociedade complexa e torna o currículo um processo vivo, mutável, adaptável.
ATIVIDADE 4- Currículo e suas características
O autor Antônio Barbosa Moreira afirma a importância de o currículo escolar estar em consonância com a sociedade plural em que vivemos hoje e de a escola conhecer o currículo como um conjunto de experiências e aprendizagem.
Como se caracteriza o currículo que se desenvolve com o uso de computadores e internet nas atividades da sala de aula?
A aprendizagem contextualizada permite que o aluno estabeleça relações com o seu dia-a-dia, de modo a compreender sua realidade, para dela participar . Isto evidencia a necessidade de trabalhar com o desenvolvimento das competências e habilidades, as quais se desenvolvem por meio de ações e de vários níveis de reflexão que envolvam conceitos e estratégias, incluindo dinâmicas de trabalho . É necessário construir um currículo onde os recursos tecnológicos sejam utilizados no cotidiano da prática pedagógica e no processo ensino-aprendizagem.
O uso de tecnologias no currículo escolar pode contribuir e complementar os conhecimentos trabalhados nas diversas áreas do conhecimento, de modo a propiciar ao aluno a aprendizagem significativa, desde que haja planejamento e coerência com os objetivos que se preten
de atingir.
de atingir.A utilização da informática na Educação significa o desenvolvimento de temas que fazem parte do currículo por intermédio de computadores e outros recursos tecnológicos como: CDs, DVDs, Data show, programas educacionais, internet, jogos diversos, entre outros. Os conteúdos podem ser desenvolvidos integrando a utilização dos recursos tecnológicos com as metodologias da sala de aula.
MAPAS CONCEITUAIS
MAPAS CONCEITUAIS
Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno.
Esta abordagem dos mapas conceituais está embasada em uma teoria construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e significados a partir da sua predisposição para realizar esta construção. Servem como instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo para o aprendiz.
Novak é considerado o criador dos mapas conceituais e refere ter usado este em várias pesquisas, contemplando as diversas áreas do conhecimento.
Utilização de Mapas Conceituais na Educação
São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. Mapas Conceituais podem ser usados como um instrumento que se aplica a diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação.
A proposta de trabalho dos Mapas Conceituais está baseada na idéia fundamental da Psicologia Cognitiva de Ausubel que estabelece que a aprendizagem ocorre por assimilação de novos conceitos e proposições na estrutura cognitiva do aluno. Novas idéias e informações são aprendidos, na medida em que existem pontos de ancoragem. Aprendizagem implica em modificações na estrutura cognitiva e não apenas em acréscimos. Segundo esta teoria, os seguintes aspectos são relevantes para a aprendizagem significativa:
As entradas para a aprendizagem são importantes.
Materiais de aprendizagem deverão ser bem organizados.
Novas idéias e conceitos devem ser "potencialmente significativos" para o aluno.
Fixando novos conceitos nas já existentes estruturas cognitivas do aluno fará com que os novos conceitos sejam relembrados.
Nesta perspectiva parte-se do pressuposto que o indivíduo constrói o seu conhecimento partindo da sua predisposição afetiva e seus acertos individuais. Estes mapas servem para tornar significativa a aprendizagem do aluno, que transforma o conhecimento sistematizado em conteúdo curricular, estabelecendo ligações deste novo conhecimento com os conceitos relevantes que ele já possui.
Esta teoria da assimilação de Ausubel, como uma teoria cognitiva, procura explicar os mecanismos internos que ocorrem na mente dos seres humanos. A referida teoria dá ênfase à aprendizagem verbal, por ser esta predominante em sala de aula.
Incluídas na aprendizagem significativa estão a aprendizagem por recepção e a por descoberta. Podemos verificar isto através do mapa conceitual abaixo:
(Faria, 1995: 46)
Esta abordagem dos mapas conceituais está embasada em uma teoria construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e significados a partir da sua predisposição para realizar esta construção. Servem como instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo para o aprendiz.
Novak é considerado o criador dos mapas conceituais e refere ter usado este em várias pesquisas, contemplando as diversas áreas do conhecimento.
Utilização de Mapas Conceituais na Educação
São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. Mapas Conceituais podem ser usados como um instrumento que se aplica a diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação.
A proposta de trabalho dos Mapas Conceituais está baseada na idéia fundamental da Psicologia Cognitiva de Ausubel que estabelece que a aprendizagem ocorre por assimilação de novos conceitos e proposições na estrutura cognitiva do aluno. Novas idéias e informações são aprendidos, na medida em que existem pontos de ancoragem. Aprendizagem implica em modificações na estrutura cognitiva e não apenas em acréscimos. Segundo esta teoria, os seguintes aspectos são relevantes para a aprendizagem significativa:
As entradas para a aprendizagem são importantes.
Materiais de aprendizagem deverão ser bem organizados.
Novas idéias e conceitos devem ser "potencialmente significativos" para o aluno.
Fixando novos conceitos nas já existentes estruturas cognitivas do aluno fará com que os novos conceitos sejam relembrados.
Nesta perspectiva parte-se do pressuposto que o indivíduo constrói o seu conhecimento partindo da sua predisposição afetiva e seus acertos individuais. Estes mapas servem para tornar significativa a aprendizagem do aluno, que transforma o conhecimento sistematizado em conteúdo curricular, estabelecendo ligações deste novo conhecimento com os conceitos relevantes que ele já possui.
Esta teoria da assimilação de Ausubel, como uma teoria cognitiva, procura explicar os mecanismos internos que ocorrem na mente dos seres humanos. A referida teoria dá ênfase à aprendizagem verbal, por ser esta predominante em sala de aula.
Incluídas na aprendizagem significativa estão a aprendizagem por recepção e a por descoberta. Podemos verificar isto através do mapa conceitual abaixo:
(Faria, 1995: 46)
Mapas conceituais podem ser utilizados como:
Estratégia de estudo
Estratégia de apresentação de itens curriculares
Instrumento para a avaliação de aprendizagem escolar
Pesquisas educacionais
Como uma ferramenta de aprendizagem, o mapa conceitual é útil para o estudante, por exemplo, para:
Fazer anotações
Resolver problemas
Planejar o estudo e/ou a redação de grandes relatórios
Preparar-se para avaliações
Identificar a integração dos tópicos
Para os professores, os mapas conceituais podem constituir-se em poderosos auxiliares nas suas tarefas rotineiras, tais como:
Tornar claro os conceitos difíceis, arranjandos em uma ordem sistemática
Auxiliar os professores a manterem-se mais atentos aos conceitos chaves e às relações entre eles
Auxiliar os professores a transferir uma imagem geral e clara dos tópicos e suas relações para seus estudantes
Reforçar a compreensão e aprendizagem por parte dos alunos
Permitir a visualização dos conceitos chave e resumir suas inter-relações
Verificar a aprendizagem e identificar conceitos mal compreendidos pelos alunos
Auxiliar os professores na avaliação do processo de ensino
Possibilitar aos professores avaliar o alcance dos objetivos pelos alunos através da identificação dos conceitos mal entendidos e dos que estão faltando
Segundo KAWASAKI (1996), é importante:
Escolher o tema a ser abordado
Definir o objetivo principal a ser perseguido
Definir a apresentação dos tópicos, colocando-os numa seqüência hierarquizada com as interligações necessárias
Dar conhecimento ao aluno do que se espera quanto ao que ele poderá ser capaz de realizar após a utilização do processo de aprendizagem
Permitir sessões de feedback, de modo que ao aluno seja possível rever seus conceitos, e ao professor avaliar o instrumento utilizado, de modo a enfatizar sempre os pontos mais relevantes do assunto, mostrando onde houve erro e promovendo recursos de ajuda
SITE:http://penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/
ATIVIDADE 1 -EIXO 3-MAPA CONCEITUAL
Este mapa conceitual foi montado a partir do Projeto IDENTIDADE , como atividade do eixo 3 do curso "Elaboração de Projetos".
Estratégia de estudo
Estratégia de apresentação de itens curriculares
Instrumento para a avaliação de aprendizagem escolar
Pesquisas educacionais
Como uma ferramenta de aprendizagem, o mapa conceitual é útil para o estudante, por exemplo, para:
Fazer anotações
Resolver problemas
Planejar o estudo e/ou a redação de grandes relatórios
Preparar-se para avaliações
Identificar a integração dos tópicos
Para os professores, os mapas conceituais podem constituir-se em poderosos auxiliares nas suas tarefas rotineiras, tais como:
Tornar claro os conceitos difíceis, arranjandos em uma ordem sistemática
Auxiliar os professores a manterem-se mais atentos aos conceitos chaves e às relações entre eles
Auxiliar os professores a transferir uma imagem geral e clara dos tópicos e suas relações para seus estudantes
Reforçar a compreensão e aprendizagem por parte dos alunos
Permitir a visualização dos conceitos chave e resumir suas inter-relações
Verificar a aprendizagem e identificar conceitos mal compreendidos pelos alunos
Auxiliar os professores na avaliação do processo de ensino
Possibilitar aos professores avaliar o alcance dos objetivos pelos alunos através da identificação dos conceitos mal entendidos e dos que estão faltando
Segundo KAWASAKI (1996), é importante:
Escolher o tema a ser abordado
Definir o objetivo principal a ser perseguido
Definir a apresentação dos tópicos, colocando-os numa seqüência hierarquizada com as interligações necessárias
Dar conhecimento ao aluno do que se espera quanto ao que ele poderá ser capaz de realizar após a utilização do processo de aprendizagem
Permitir sessões de feedback, de modo que ao aluno seja possível rever seus conceitos, e ao professor avaliar o instrumento utilizado, de modo a enfatizar sempre os pontos mais relevantes do assunto, mostrando onde houve erro e promovendo recursos de ajuda
SITE:http://penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/
ATIVIDADE 1 -EIXO 3-MAPA CONCEITUAL
Este mapa conceitual foi montado a partir do Projeto IDENTIDADE , como atividade do eixo 3 do curso "Elaboração de Projetos".
ATIVIDADE 2- EIXO 3
Encerramento do curso - 20/06
